quinta-feira, 4 de abril de 2013



EXERCÍCIO BÍBLICOS

503) Qual o fundamento bíblico do dízimo?
R: Abençoar e ser abençoado Ml 3.10.

504) Quando que o valor da oferta pode ser considerada alçada?
R: Quando é ofertado o valor de 10% do salário que o dizimista recebe ou acima do valor.

505) Cite 12 razões para ser dizimista?
R: Porque o Dizimo é santo, Lv 27.30-32.
Porque amo a obra de Deus, Ml 3.10.
Porque Deus é dono de tudo Sl 24.1.
Porque Deus ama o que dá com alegria, 2º Co 9.7.
Porque tudo vem das mãos de Deus, 1º Cr 29.14.
Porque não sou avarento 1º Tm 6.10.
Porque meu rico tesouro está no Céu Mt 6.19-21.
Porque tudo que peço recebo Mt 7.7-9.
Porque obedeço as Leis de Deus At 5.29.
Porque a benção de Deus me enriquece Pv 10.22.
Porque Deus me escolheu e me nomeou Jo 15.16.
Porque o que plantamos, colhemos Gl 5.7.
Porque Ele suprirá todas as minhas necessidades Fp 4.

506) Quais as duas primeiras pessoas a dizimarem na bíblia?
R: Abrão e Jacó Gn 14.18-20; 28.18-22.

507) Qual é a lei da semeadura?
R: Tudo que Plantamos, Colhemos Gl 5.7.

508) Quais as 7 principais despesas que é aplicado  o dízimo e as ofertas?
R: Impostos, água, luz, material de limpeza, zeladores, pastor e manutenção.

509) Quem deve receber o dízimo?
R: O Dízimo é do Senhor e se destina à manutenção de Sua Obra, que é administrada pelo pastor, portanto o dizimo deve ser entregue ao pastor na igreja a qual congregamos. 

510) Ser um grande orador é um dom nato ou exercício prático?
R: É um dom nato aplicado com uma boa dedicação de exercício prático.

511) Qual a diferença de ministração, pregação e homilética?
R: Ministração é a maneira de se transmitir um estudo lentamente com calma e bem explicado.
Pregação é a maneira mais agitada de se ensinar, ou seja, uma oratória eloqüente.
Homilética é a disciplina teológica que estuda a ciência, a arte e a técnica de analisar, estruturar e entregar a mensagem do evangelho.

512) Qual o objetivo do sermão?
R: Levar o ouvinte a entender e a seguir o que se é ministrado, convencer, dissuadir e persuadir a platéia.

513) Qual a diferença entre sermão doutrinário e vocacional?
R: Doutrinário: Sua finalidade é instruir os crentes sobre as grandes verdades da fé e como aplicá-las, portanto, é didático. (Ensinamento). O Vocacional: Sua finalidade é estimular o crente a praticar sua vocação na obra do Senhor como na abertura de novos trabalhos, ofertas missionárias, etc.

514) Qual a diferença entre sermão moral e de atento?
R: O Moral: Sua finalidade é orientar os crentes para pautarem suas condutas diárias e relações sociais de acordo com os princípios cristãos. Assuntos que cabem aqui: Matrimônio, adultério, divórcio, justiça social, racismo, dignidade da pessoa.
Já o Atento: Sua finalidade é fortalecer e alertar os crentes no meio de crises pessoais ou comunitárias. Focalizam o cuidado de Deus para com o seu povo e o livramento que o Senhor opera.

515) Qual a classificação do sermão  quanto à estrutura?
R: Sermão tópico ou temático: Trata de um tópico e não de um texto bíblico em particular. As divisões derivam-se do tópico (ou tema).
Sermão textual: Trata do desenvolvimento de um texto bíblico, um ou dois versículos. As divisões derivam-se do texto.
Sermão expositivo: Trata do desenvolvimento de um texto bíblico, geralmente longo. As divisões também derivam-se do texto.

516) Explique os perigos do uso do sermão tópico e do temático?
R: Pode conduzir a negligência da Palavra de Deus. Usa-se o texto como pretexto, sem se importar com uma exegese completa e exata; Não cultiva no povo o desejo de estudar a Palavra de Deus;
O ouvinte tem sua atenção despertada para o pregador em detrimento da Palavra de Deus; Encoraja o secularismo, e pode ficar muito na filosofia, na criação intelectual, satisfazendo apenas o ego humano; Não alimenta o povo com a Palavra de Deus, exceto se internamente estiver recheado pelas Escrituras; Pode afastar o pregador das Escrituras fixando-o em temas seculares.

517) Quais devem ser o assunto e o título do sermão?
R: O Assunto deve Levar o povo a crescer no conhecimento da Bíblia; O Assunto pode ser especifico como histórico, doutrinário, teológico etc.
O Título pode ser: Imperativo: Quando sugere uma ordem. (Ide Marcos 16:15). Interrogativo: Quando sugere uma pergunta. (Que farei de Jesus? Mt.27:22). Enfático: Quando é reduzido. (Amor, Fé).

518) Qual deve ser o texto do sermão?
R: Texto é a passagem bíblica que serve de base para o sermão. Pode ser textos de todos os livros da Bíblia. É trecho lido pelo orador, podendo ser um capítulo, uma história, uma frase ou até mesmo uma palavra. Quando o texto é bem escolhido o pregador desperta nos ouvintes o desejo de conhecer mais a Palavra de Deus. Não devemos escolher textos proferidos por homens ímpios ou por Satanás. Escolha textos que tragam estímulo, lição etc. Evite textos que provoquem repugnância, gracejos ou que descrevem cenas da vida sexual.

519) Qual deve ser a estrutura do sermão?
R: Dependendo do estilo do sermão, os componentes sofrem variações. Em regra geral, são:
a) Introdução (exórdio) - apresentar o assunto e também a linha de raciocínio.
b) Proposição ou tema: O que vai ser discutido. KEI: sentença de transição.
c) Divisões.
d) Conclusão (preparação, desafio)
e) Apelo

520) Quais os tipos de introdução do sermão?
R: a) Introdução textual. Pode preceder a leitura do texto. Se é um sermão textual, pode e deve ser repetido o texto. Explicação de fatores de importância relacionados com o texto.
b) Introdução contextual. Os antecedentes, por exemplo. O caso da parábola do filho pródigo: são três parábolas sobre a alegria de Deus. Introdução descritiva. A descrição dramática. Sermão sobre Bartimeu. Introdução do tópico ou assunto. Anúncio do assunto e talvez definição de palavras do texto.
c) Introdução de problema. todo sermão deve Ter como objetivo a solução de um problema humano, vital e importante.
d) Introdução de objetivo. Sermão sobre "Regresso à disciplina": "O nosso mundo hoje nos confronta com pelo menos uma necessidade elementar: A necessidade de disciplina"
e) Introdução de citação. Citação notável da bíblia, dos jornais, de conversas, da literatura, de poesia, etc.
f) Introdução de ilustração. Leonardo da Vinci: O quadro da ceia do senhor
Introdução de manchetes. As manchetes de jornais.
g) Introdução de experiência. Experiência pessoal do pregador, de outrem. Carta ou entrevista.
h) Introdução de perguntas. "O que querem vocês aqui?"
i) Introdução de ocasião especial referência a ocasião especificada.
j) Introdução de estatística. (Cuidado com "chutes")

OBS: NEM TODAS AS QUESTÕES ESTÃO CORRETAS É PRECISO CONFIRMA-LAS.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.
Você é especial o Senhor Jesus Cristo te ama.

terça-feira, 2 de abril de 2013

A FAMÍLIA, CRIAÇÃO DE DEUS
Texto Áureo: Gn. 2.18 – Leitura Bíblica: Gn. 2.18-24



INTRODUÇÃO
Neste trimestre estudaremos a respeito da família, com ênfase nos desafios dessa no século XXI. Na aula de hoje atentaremos para a família como criação de Deus, não como mero produto cultural, conforme apontam algumas filosofias modernas. A princípio, mostraremos que Deus, e não o homem, é a base da família, em seguida, que a família se sustenta na relação, pois o próprio Deus é relacional. Por fim, ressaltaremos alguns fundamentos bíblicos para a família cristã.

1. DEUS, A BASE DA FAMÍLIA
A sociedade ocidental, e mais especificamente os cristãos, estão diante do desafio de apresentarem uma definição do que seja família e casamento. Isso porque o padrão de família normal, em conformidade com a Bíblia, está sendo cada vez mais questionada. A visão judaico-cristã de família, exarada nas Escrituras, está sendo substituída por valores pautados nos direitos humanos. A família cristã, no entanto, parte do pressuposto que a família é uma instituição divina, por conseguinte, Ele, e não os homens, devem determinar a partir de quais princípios a família deve ser estabelecida. A ideologia libertária, que predomina na sociedade, e respaldada pela mídia, propõe um conceito de família que supervaloriza a liberdade humana em detrimento da vontade de Deus. Não existe outro modelo bíblico, e mais especificamente cristão, para a família e o casamento, diferente daquele revelado por Deus. A partir de Gn. 1-3, compreendemos que: 1) o homem e a mulher foram criados à imagem de Deus para governar a terra para Deus; 2) o homem foi criado primeiro e incumbido da responsabilidade final pelo relacionamento conjugal, enquanto a mulher é colocada junto ao homem para ser sua ajudadora; e 3) a queda da humanidade no pecado implicou em consequências negativas tanto para o homem quanto para a mulher. Ao longo do tempo, a família se constituiu, dentro dos parâmetros bíblicos, a partir de um paradigma patriarcal, ou seja, o pai, no Antigo Pacto, era o senhor da família, de cunho heterossexual, isto é, macho e fêmea, e monogâmico, um homem para uma mulher, e vice-versa.

2. FAMÍLIA, PRINCÍPIO RELACIONAL PARA O CRESCIMENTO
O Deus da Bíblia é trinitário, portanto, relacional: Pai, Filho e Espírito Santo, no Gênesis, Ele é revelado como o Elohim. Essa premissa fundamenta o relacionamento conjugal, para a mutualidade (Gn. 1.26,27). Esse relacionamento tem a ver com distinção e unidade, isto é, pessoas diferentes estão envolvidas em uma unidade. Assim como o Deus estabeleceu uma aliança com Seu povo, o casamento, e a própria família, é uma aliança entre pessoas, com vistas ao crescimento. Mas não existe crescimento sem envolvimento das partes envolvidas, essa é uma premissa. Não existe possibilidade de construção da família, a menos que todos se sintam participantes e responsáveis por ela. O crescimento familiar pode ser interrompido caso um dos componentes da aliança deixe de contribuir. Os pontos fundamentais para o crescimento é o ciclo de amor, graça, empoderamento e intimidade. Isso porque o casamento, como todo relacionamento, é dinâmico, e envolve mudanças. Se o casamento e a família não estiverem preparadas para enfrentar os ciclos de mudanças, correm o risco de se desintegrarem. Quando as mudanças chegarem, caso não sejam bem resolvidas, tudo resultará em um mero contrato, ao invés de aliança (pacto), estará fundamentado na lei (legalismo) e não na graça (favor imerecido), será mantido pelo poder possessivo e não pelo empoderamento, e pela distância ao invés da proximidade. Não podemos esquecer que o Deus da Bíblia deseja se relacionar com a humanidade e espera que as pessoas também se relacionem. Estamos cientes dos desafios porque temos a convicção de que somos pessoas caídas, por isso falhamos, não apenas no relacionamento com Deus, mas também com outras pessoas. Mas temos Cristo como modelo de relacionamento, e o Espírito Santo que nos guia a fim de que possamos crescer em graça nos relacionamentos, inclusive os familiares.

3. FUNDAMENTOS PARA A FAMÍLIA CRISTÃ
A aliança que fundamenta a família é o amor, a convicção de amar e ser amado, cuja expressão maior é o próprio amor de Deus (Jo. 3.16). A primeira aliança de Deus com a humanidade se encontra em Gn. 6.18, na qual Deus faz um pacto com Noé, e por extensão, a toda sua família. Em seguida, Deus faz um pacto com Abrão, e nele, todas as famílias da terra recebam a promessa de bênçãos (Gn. 17.1-2). A aliança de Deus com o Seu povo é o fundamento do casamento e da família cristã, que está sustentado no amor, tendo em vista que o próprio Deus é amor (I Jo. 4.10-16). Por isso a vida familiar deve se pautar pela mutualidade, disposição entre os cônjuges, e também dos filhos, para o amor-agape, que envolve sacrifício (I Co. 13). Outro fundamento para a família cristã é a graça, para perdoar e ser perdoado, esse princípio se encontra já no Antigo Pacto (Ex. 22.25-27), por isso se espera que o ambiente familiar seja pautado na graça, não em mero legalismo. O amor de Deus, manifestado em Sua graça maravilhosa, é a base para o amor e o perdão no casamento (Rm. 10.4). O autoritarismo, ou melhor, o poder possessivo, não é o sustentáculo da família cristã. O contexto familiar precisa ser um ambiente de empoderamento. As pessoas que fazem parte dessa aliança tem como propósito servirem e serem servidas. Não há como uma família subsistir, a não ser que essa seja um espaço de vida abundante (Jo. 10.10). Não podemos esquecer que o Verbo, Jesus, se fez carne, e habitou entre nós, por conseguinte, a família deve ser encarnacional, com espírito de serviço, de diaconia (Jo. 1.1,14). O fruto do Espírito, listado por Paulo em Gl. 5.22,23 deve ser o alimento principal da família cristã, é a partir dele que o crescimento se concretiza (I Co. 8.1). A proximidade, em amor, é o padrão para a família cristã, desde os tempos antigos (Gn. 2.25), é ela que afasta o medo (I Jo. 4.18,19).

CONCLUSÃO
A família, ao invés de ser tomada como uma construção humana, produto da cultura, é uma criação divina. Como tal deve ser respeitada, e se pautar em conformidade com os padrões bíblicos em suas relações pessoais. O compromisso deve está sustentado em uma aliança de amor (incondicional e sacrificial); mantida em uma atmosfera de graça (favor imerecido), que considere a aceitação e o perdão, menos controladora e mais empoderadora, e com proximidade, com vistas ao cuidado para o crescimento (maturidade).

BIBLIOGRAFIA
Deus, Casamento e Família: reconstruindo o fundamento bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2011.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Um Deus Capaz Que Nos Capacita


Flp 4:13: “tudo posso naquele que me fortalece.”
Tudo é tudo.
E este tudo que podemos em Deus, se refere tanto a suportar, quanto a realizar, sentir e ser o que convém. O motivo disto é que nada é impossível para o Deus que nós servimos Ele é totalmente capaz e por isso pode nos capacitar com todas as coisas que dizem respeito à vida eterna e à verdadeira piedade.
O que podemos não vem de nós mesmos, mas dEle e do Seu grande poder.
Não devemos portanto, buscar forças em nós mesmos para suportar tribulações ou para fazer proezas para o Senhor. É nEle que devemos buscar a capacitação necessária para suportar enfermidades, e toda forma de aflição que possamos experimentar neste mundo.
O Senhor é poderoso para remover de nós, todo o temor e turbação de coração até mesmo na hora da nossa morte. Ele pode remover de nós o sentimento de tentar poupar e ganhar a nossa vida, e dar-nos a santa ousadia de perdê-la por amor a Ele.
É nisto que consiste basicamente um genuíno viver pela fé.
Porque é pela fé no Senhor, pela inteira confiança espiritual nEle, que somos capacitados pelo Seu poder para todas as coisas, de modo que dizemos juntamente com o apóstolo: tudo posso naquele que me fortalece. Ou, em outras palavras: tudo posso naquele que me capacita.
E como é bom, quando pela fé, o nosso coração descansa no Senhor, por sabermos que Ele está efetivamente no controle de todas as coisas, e por sentirmos que Ele não permitirá que nenhum dano permanente seja produzido sobre a nova vida que Ele nos deu em Cristo Jesus.
Não é uma questão de imaginar que seja assim.
Não é um assunto de mero posicionamento religioso.
Mas é uma realidade vital que se experimenta, quando caminhamos no Espírito.
Quando somos movidos por uma fé genuína e viva.
Não se trata portanto de alguém dizer para si mesmo que não deve temer o mal, e que deve ter confiança em si mesmo de que poderá fazer aquilo que é necessário e que lhe parece impossível.
Mas de esperar no Senhor pelo socorro que Ele nos provê, fortalecendo o nosso coração e nos capacitando a enfrentar e a fazer aquilo que tanto temíamos, antes de sermos providos pelo poder sobrenatural de Deus.
Se há portanto, algo que está ferindo e magoando o seu coração, peça a Deus que lhe capacite a vencer em você mesmo aquilo que lhe está angustiando, e lhe dê espírito de contentamento em toda e qualquer situação, por se sentir pleno e satisfeito em Cristo Jesus, nosso Senhor.


Fonte:Pr Silvio Dutra

 

Quem pode tomar a Santa Ceia?

  De acordo com a Bíblia, se você é salvo, você pode tomar a Santa Ceia.   Cada um deve examinar a si mesmo antes de participar da Santa Cei...