sábado, 31 de agosto de 2013

OS PREJUÍZOS QUE O PECADO CAUSA NA VIDA DA IGREJA


                                                                                

Ec.9:18b
“mas um só pecador destrói muitos bens.”
Ec.10:1
“Assim como a mosca morta faz exalar mau cheiro e inutilizar o unguento do perfumador, assim é para o famoso em sabedoria e em honra um pouco de estultícia.”
Js.7:1-9
1 Prevaricaram os filhos de Israel nas coisas condenadas; porque Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá, tomou das coisas condenadas. A ira do SENHOR se acendeu contra os filhos de Israel.
2  Enviando, pois, Josué, de Jericó, alguns homens a Ai, que está junto a Bete-Áven, ao oriente de Betel, falou-lhes, dizendo: Subi e espiai a terra. Subiram, pois, aqueles homens e espiaram Ai.
3  E voltaram a Josué e lhe disseram: Não suba todo o povo; subam uns dois ou três mil homens, a ferir Ai; não fatigueis ali todo o povo, porque são poucos os inimigos.
4  Assim, subiram lá do povo uns três mil homens, os quais fugiram diante dos homens de Ai.
5  Os homens de Ai feriram deles uns trinta e seis, e aos outros perseguiram desde a porta até às pedreiras, e os derrotaram na descida; e o coração do povo se derreteu e se tornou como água.
6  Então, Josué rasgou as suas vestes e se prostrou em terra sobre o rosto perante a arca do SENHOR até à tarde, ele e os anciãos de Israel; e deitaram pó sobre a cabeça.
7  Disse Josué: Ah! SENHOR Deus, por que fizeste este povo passar o Jordão, para nos entregares nas mãos dos amorreus, para nos fazerem perecer? Tomara nos contentáramos com ficarmos dalém do Jordão.
8  Ah! Senhor, que direi? Pois Israel virou as costas diante dos seus inimigos!
9  Ouvindo isto os cananeus e todos os moradores da terra, nos cercarão e desarraigarão o nosso nome da terra; e, então, que farás ao teu grande nome?
No verso 12 se vê como o pecado destrói muitos bens. Está escrito que: “Pelo que os filhos de Israel não puderam resistir aos seus inimigos; viraram as costas diante deles, porquanto Israel se fizera condenado; já não serei convosco, se não eliminardes do vosso meio a coisa roubada.”
Nm.12:15 se vê o pecado de Miriã.
“Assim, Miriã foi detida fora do arraial por sete dias; e o povo não partiu enquanto Miriã não foi recolhida.”
Lemos em Nm.12:16: “Porém, depois, o povo partiu de Hazerote e acampou-se no deserto de Parã.”
Veja que prejuízo, sete dias parados no deserto por causa do pecado de Miriã. Esta é a confirmação de que Salomão disse em Ec.9:18b.
Em I Co.5:1-13 se vê a impureza da igreja por causa do pecado de um homem.
I Co.5:1-13
1 Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai.
2  Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.
3  Eu, na verdade, ainda que ausente no corpo, mas presente no espírito, já determinei, como se estivesse presente, que o que tal ato praticou,
4  em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo,
5  seja entregue a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus.
6  Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?
7 Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
8  Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.
9  Já por carta vos tenho escrito que não vos associeis com os que se prostituem;
10  isso não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
11  Mas, agora, escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.
12  Porque que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro?
13  Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.
AMÉM.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cristianismo Diabólico




Este povo maligno, que se recusa a ouvir as minhas palavras, que caminha segundo a dureza do seu coração e anda após outros deuses para os servir e adorar. Porque o maligno não terá bom futuro, e a lâmpada dos perversos se apagará. Jeremias 13:10a. e Provérbios 24:20.

O que é cristianismo diabólico? É cristianismo sem Cristo, sem cruz, sem santificação. Vivemos uma época de grande confusão no meio evangélico. As pessoas que se denominam “evangélicas” estão confusas e tristes pelas chocantes contradições nas igrejas. Nós temos que admitir que há um “cristianismo” falso e longe da verdade revelada nas Escrituras. O excessivo conforto e o luxo de bispos e bispas, apóstolos e pastores, custeados com o dinheiro de ofertas e dízimos do povo de Deus, são formas de negação do Eterno Pai e do senhorio de Cristo. O que vemos nas “igrejas evangélicas” não é benção de Deus, mas transação com o diabo. A Bíblia nos mostra em 2 Pedro 2:1-3: Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme.
A estratégia do Maligno é falsear e falsificar a verdade. Todos os dias ouvimos e assistimos a esses enganos e aberrações no rádio e na televisão. Irmãos sem a morte do velho homem na cruz com Cristo, não há libertação do pecado, e se o pecado não for crucificado e aniquilado, não há libertação do pecador. Precisamos reconhecer e confessar: “isso não é cristianismo”. Cristianismo é Cristo e mais nada. Jesus não veio ao mundo para nos fazer ricos, mas pra nos fazer santos. Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.

O “cristianismo” diabólico é o mais eficaz e perigoso instrumento de satanás contra a igreja cristã. Ele se parece com o verdadeiro, tem nome do verdadeiro, tem aparência do verdadeiro, mas anulam a cruz de Cristo. Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo. 1 Coríntios 1:17.

O povo brasileiro é um povo muito místico, por isso a tragédia de nosso tempo não é o ceticismo, mas a fé em qualquer coisa. Quando um homem volta as costas para Deus não é porque ele não crê em nada, mas é que ele crê em tudo. Somente uma coisa é mais tola do que crentes que não creem: “crentes que creem que creem”. Mas todos se nivelam na incapacidade de obedecer. É por isso que a nossa sociedade perdeu o respeito pelas igrejas cristãs devido à inconsistência entre o que Cristo ensina e o que os crentes vivem. E nós sabemos que é por meio da igreja verdadeira, que é o Seu corpo, que Cristo muda o mundo. A igreja verdadeira necessariamente impacta o mundo. É literalmente impossível o mundo não ver Jesus Cristo quando Ele dispõe de um corpo na terra. E quem tem a Pessoa de Cristo em seu interior não tem como ocultar-se, porque há uma manifestação. Levantando-se, partiu dali para as terras de Tiro e Sidom. Tendo entrado numa casa, queria que ninguém o soubesse; no entanto, não pôde ocultar-se. Marcos 7:24.

O cristianismo, que tem um Livro como de regra de fé e pratica paradoxalmente não se fundamenta em palavras e discursos. O verdadeiro cristianismo se fundamenta em uma Pessoa: Cristo. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. 1 Coríntios 3:11.

Jesus Cristo antes de se fazer carne, e de ser visível a milhares de pessoas, a Verdade era o que é, e o que sempre será independentemente de qualquer consenso humano. Temos que ter em mente que Cristo é o soberano do Universo, portanto, não somos nós quem determina os fatos. Embora existam muitos que desejam ser gerente do Universo. O egoísta governa somente a si mesmo e nada mais. A salvação ou libertação do egocentrismo e de seu produto, o egoísmo, em sua multiforme manifestação e suas variedades, é uma conquista da fé na própria insignificância e na dependência total da graça de Deus. Mas o rico não entra em fila para estender a mão e pedir: “Ó Deus tem misericórdia!” O rico é escravo de suas riquezas e por isso a verdade evidente é que ele não quer ter um Senhor governando a sua vida. Como é importante saber que o nosso Deus é misericordioso e tem prazer na misericórdia! Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade e te esqueces da transgressão do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia. Miquéias 7:18.

Se as Escrituras afirmam que Jesus é soberano, e nós cremos que Ele é, então, não tem escapatória: quem não obedece a Deus é rebelde; sujeito a juízo. Eles preferem crer que isso é um delírio. Por isso, hostilizam o Criador, desprezando o juízo e o amor de Deus. Não estou condenando pessoas que produz riquezas materiais e ganha dinheiro honesto. O perigo para o cristão não é o aumento da renda, mas a diminuição do caráter. O problema não é a posse de riquezas, mas o uso que se faz do dinheiro e, principalmente, o que o dinheiro faz da gente: não gente. O reino dos céus não é um clube de elite. No céu só se é admitido pelo caráter. Não se pode comprar um título do reino no céu, como se compra em qualquer cidade. Também não é mais fácil para o pobre do que para o rico entrar no céu. Para um e outro, por mérito próprio, isso é igualmente impossível. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado. Romanos 8:3.

O cristianismo diabólico é uma cultura que induz e favorece a autoilusão de que somos cristãos porque aderimos a uma igreja cristã e a práticas cristãs. O ensino que a fé não resulta em caráter e ações conseqüentes vêm diretamente do Diabo. Do Enganador vem também à ênfase na “graça barata” e a indução ao reduzimento de Cristo e Sua obra a um deus utilitário. A ilusão de ser cristão sem obediência a Cristo é diabólica. Tornar-se cristão compromete o nosso ser total. Pedro disse a Jesus em nome dos apóstolos em Mateus 19:27 Então, lhe falou Pedro: Eis que nós tudo deixamos e te seguimos; que será, pois, de nós?

A tragédia do homem moderno é que ele ignora completamente o verdadeiro cristianismo, e se deixa enganar aceitando quase todo e qualquer tipo de imitação e falsificação da fé verdadeira. Porque nada produz pecados mais agradáveis aos demônios do que a religião. Falar de “quatro leis espirituais”, em “decisão por Cristo”, ou pedir às pessoas que “aceitem Jesus”, sem pregar a inclusão do pecador na morte e ressurreição de Cristo é diabólico. Sem a morte do velho homem, o homem continua pecador e a serviço ao Diabo na promoção do “cristianismo” diabólico, enchendo as igrejas de não regenerados. São pessoas que fazem o pior com a melhor das intenções. Mas o puro e verdadeiro cristianismo é Cristo, a cruz, a ressurreição e a santificação.

Que assim seja.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

CONFRONTANDO OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO




CONFRONTANDO OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO
Texto Áureo: Fp. 3.14 – Leitura Bíblica: Fp. 3.17-21


INTRODUÇÃO
Após admoestar os crentes filipenses que o tenham como modelo a ser imitado, Paulo os adverte quanto aos perigos daqueles a quem denomina de “inimigos da cruz de Cristo”. Estudaremos, na aula de hoje, que esse não apenas devem ser evitados, mas também confrontados, por comprometerem a veracidade do evangelho. Ao final destacaremos que a perdição deles está prevista nas Escrituras, e que nós, os crentes em Jesus, estamos fundamentados em uma viva esperança, eterna que vem de Deus.

1. OS INIMIGOS DA CRUZ
Paulo, como pastor amoroso, protege suas ovelhas das ameaços dos inimigos, dos falsos mestres, daqueles que se infiltravam no meio do povo de Deus, somente para tirar proveito. Os inimigos da cruz de Cristo, a respeito dos quais o Apóstolo trata em suas Epístolas, mais especificamente Gálatas e Filipenses, são prioritariamente os judaizantes. Esse movimento se tornou servo dos caprichos religiosos, achavam que dependiam de suas dietas alimentares para serem salvos. Por isso “o deus deles era o ventre”, pois determinavam previamente o que deveriam ou não comer para serem santos. A circuncisão, conforme já destacamos anteriormente, era uma condição imposta por eles para o pertencimento a Cristo. Esses, diferentemente de Paulo, e dos crentes de todas as gerações, se gloriavam não na cruz, isto é, no sacrifício de Jesus, mas em suas práticas legalistas (Gl. 6.12-15). Paulo destacou, assim como fez o autor da Epístola aos Hebreus, que o véu do templo foi rasgado, e que o homem agora tem livre acesso a Deus, por meio de Jesus Cristo (Hb. 10.19-25). A circuncisão, como qualquer outra prática religiosa, é incapaz de conduzir o ser humano à salvação (Ef. 2.8-16). Existem muitos evangélicos nestes dias que acham que são salvos por algo que façam ou deixam de fazer. A vaidade de alguns está no cumprimento do cabelo, ou de uma saia, restrições comumente direcionadas apenas às mulheres. Mas havia outro grupo entre os crentes filipenses, esses se voltavam para o lado oposto, eram totalmente liberais. Esses não eram legalistas, mas libertinos, argumentavam que os crentes podiam pecar, pois o corpo, a parte negativa do ser humano, seria destruído na sepultura. Esse pensamento foi influenciado pelo dualismo grego, a crença filosófica que a matéria era má, e por conseguinte, seria descartada no sepulcro. Essa cosmovisão helenista tem assumido muitas formas no cristianismo moderno, a mais perigosa é a do universalismo. Alguns líderes eclesiásticos estão defendendo que todas as pessoas serão salvas, pouco importando se receberam ou não a Cristo. Mas Paulo, em suas epístolas, tanto confrontou o ascetismo legalista (I Co. 7.1) quanto à libertinagem anomista (I Co. 6.12), e defendeu a produção do fruto do Espírito (Gl. 5.22).

2. O FIM DELES É A PERDIÇÃO
Esses falsos mestres estão investindo na destruição deles mesmos, pois mesmo pensando que estão adorando a Deus, na verdade estão adorando a eles mesmos (Fp. 3.19). Como o deus deles é o ventre, koilia em grego, apenas se gloriam do próprio umbigo. A vida deles é centrada no eu, são incapazes de se submeterem à autoridade da Palavra de Deus. Não admitem qualquer disciplina espiritual: oração, jejum e meditação. Os púlpitos evangélicos estão repletos de pregadores que tratam de assuntos que nada têm a ver com o evangelho. Os supostos pastores, que na verdade querem ser chamados de bispos e apóstolos, pregam apenas a si mesmos. Muitas igrejas, que não podem ser consideradas evangélicas no sentido próprio do termo, estão alicerçadas apenas no amor ao dinheiro. Esses pseudoevangélicos usam a Bíblia apenas para cooptar as pessoas a satisfazerem seus interesses. Não existe qualquer procedimento exegético na exposição das Escrituras. Eles pincelam os textos a seu bel-prazer, de acordo com suas conveniências, sem atentar para o sentido gramatical e contextual do versículo. Paulo diz que “a glória deles está na sua infâmia” (Fp. 3.19), isto é, eles deveriam se envergonhar do que estavam fazendo. Eles não apenas se entregavam dissolutamente ao pecado, mas também se vangloriavam dos seus atos libertinos. Eles falavam a respeito de Deus, mas a preocupação central deles era com o terreno, “apenas para as coisas materiais”. O meio evangélico está cheio desse tipo de pregador que não sabe mais o que significa ser salvo e ir para o céu. Na verdade, eles não têm qualquer sentimento em relação ao céu, pois o foco está exclusivamente nos valores terrenos. Eles pregam a ganância, travestida de prosperidade terrena, como se fosse o único prêmio a ser buscado pelos crentes. Eles ficam apavorados diante da morte, negam-se a tratar desse assunto. Por isso, para eles, a saúde física é idolatrada, argumentam até que um cristão de fé não pode adoecer. Muitos pseudoevangélicos estão se deixando levar por essa ladainha antievangélica. Esses inimigos da cruz de Cristo receberão sua paga na eternidade, o engano proliferado por eles não ficará impune. O caminho deles os conduzirá à perdição, pois eles estão pregando heresia, o que conduz à punição eterna (II Ts. 1.9).

3. MAS A NOSSA CIDADE ESTÁ NOS CÉUS
Os crentes em Jesus não se apavoram diante da morte, pois sabem que ela é apenas uma passagem para uma eternidade com Cristo. Estamos na terra e devemos responder com responsabilidade a essa condição. Os cristãos, enquanto cidadãos da terra, têm direitos e deveres. Precisamos estar conscientes dessa situação, principalmente nos momentos de cobrar dos políticos. Há crentes que defendem uma obediência incondicional às autoridades, mas isso não é ensinado na Bíblia (At. 5.29). A democracia pressupõe diversidade de poderes e fiscalização por parte do povo, para que os poderes governem a contento. O respeito às autoridades é bíblico (Rm. 13.1), e deve ser considerado, mas não irresponsavelmente. Devemos orar, e agir através do voto (Tt. 3.1), para evitar que tenhamos autoridades que apenas governam para elas próprias. Por outro lado, não podemos também perder o foco, há líderes evangélicos que apenas enfatizam a dimensão temporal. Eles se engajam politicamente, mas se esquecem de que são cidadãos dos céus (Fp. 3.20). Para não incorrer no equívoco dos religiosos que apenas visualizam o terreno, devemos saber que “a nossa Pátria está nos céus”. O substantivo para pátria, em grego, é politeuma, e significa a conduta de alguém no mundo. O homem moderno está tão centrado no terreno, até mesmo entre aqueles que se dizem evangélicos, que não conseguem olhar para cima. Como cidadão do céu, o crente tem seu nome registrado naquele lugar (Lc. 4.3; 10.20), ele aguarda com expectação o momento que entrará no país celestial (Ap. 20.15). Paulo diz que o crente tem uma bendita esperança, que é a segunda vinda de Jesus Cristo (Ef. 3.20). Esse tema está desaparecendo dos púlpitos cristãos, são poucos o que têm interesse de pregar o arrebatamento da igreja. Mas essa é uma das doutrinas fundamentais da fé cristã, não podemos perder a esperança na volta de Jesus para arrebatar os seus (I Ts. 4.13-18). Um dia a trombeta soará e Cristo virá com os Seus anjos, para ressuscitar aqueles que morreram no Senhor, e para transformar os que estiverem vivos (I Co. 15.43-53).

CONCLUSÃO
Os inimigos da cruz de Cristo pregam um evangelho que nada tem a ver com a Palavra de Deus. Eles estão centrados em satisfazer seus apetites carnais ou em cumprir suas tradições religiosas. Mas os crentes em Jesus não perdem o foco, pois sabem que quando Cristo se manifestar serão semelhantes a Ele (I Jo. 3.2). Nesses dias tão difíceis, nos quais as pessoas estão se distraindo com o terreno, inclusive alguns denominados evangélicos, não podemos perder o céu de vista. Jesus nos prometeu um lugar, o qual está preparado, para que estejamos para sempre com Ele (Jo. 14.1).

sábado, 24 de agosto de 2013

Três Atitudes de Um Rebelde




Texto: "Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré." (Jd v.11)

Matthew Henry, (2000, pg. 309) afirma que a epístola de Judas  está dirigida a todos os crentes do evangelho. Sua intenção é resguardar aos crentes contra os falsos mestres que haviam começado a infiltrar-se na Igreja cristã, e a disseminar preceitos perigosos para reduzir todo o cristianismo a uma fé só de nome e a uma profissão externa do evangelho. Tendo negado assim as obrigações da santidade pessoal, ensinavam a seus discípulos a viver em sendas pecaminosas e, ao mesmo tempo, os bajulavam com a esperança da vida eterna. Demonstra-se o vil caráter destes sedutores e se pronuncia sua sentença, e a epístola conclui com advertências, admoestações e conselhos para os crentes.

Nesta epístola fica claro algumas atitudes de rebeldia desses falsos mestres. Quando fala-se em rebeldia está se falando da ação de rebelar; qualidade do que é rebelde; oposição; insurreição; pertinácia. Assim, tem-se nesta epístola exemplos de pessoas que se opuseram a autoridade divina e de líderes da igreja, provocaram o povo a pecar e ainda eram insubmissos. Esse texto nos serve de alerta (1 Co 10:6)

Hoje não é diferente. Homens e mulheres precisam tomar cuidado para que não caiam nos mesmos erros que alguns caíram anteriormente. Veja o que Judas diz: Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré. (v.11)

I – CAMINHO DE CAIM - INTOLERÂNCIA

Caim era irmão de Abel. Foi “o primeiro assassino, e Judas talvez queira dizer que assim como Caim assassinou o corpo de Abel, assim também estes homens (os falsos mestres) assassinam as almas doutras pessoas” (GREEN, 164) . A narrativa Bíblica relata que Deus aceitou a oferta de Abel e rejeitou a de Caim (Gn 4:1-14). Sua postura e posição diante de seu irmão e de Deus demonstrou que ele era um homem invejoso, intolerante e violento. Sua atitude de matar o irmão prova que Caim não suportou ver o êxito de seu irmão e de forma traiçoeira matou-o.

a) Intolerância – As Escrituras nos fala de “suportar uns aos outros em amor” (Ef 4.2). Esta atitude revela amor, cuidado e compreensão. Este texto nos ensina como devemos olhar para o próximo. Na realidade é uma admoestação para que exista paz e harmonia entre os cristãos. Porém, o que se percebe em muitos indivíduos é um coração rancoroso, cheio de ódio e que não suporta as outras pessoas. Estes estão no mesmo caminho de Caim. Não conseguem ver o sucesso do outro. Os holofotes devem estar todos voltados para ele senão não fica satisfeito. Não conseguem se alegrar em ver que o outro é bem sucedido. Há uma advertência para este tipo de pessoa: O que faz uma cova cairá nela; e a pedra voltará sobre aquele que a revolve. (Pv 26:27). Aquele que intenta mal contra seu próximo certamente colherá os frutos de sua ação. Além disso, as Escrituras adverte contra ações provenientes da carne. (Gl 5:19).

b) Atitude do intolerante – gera morte. Geralmente aqueles que dizem não serem tolerantes têm a tendência de gerar morte. Ferem as pessoas (emocional e fisicamente) e não se arrependem disso. Veja que Caim não demonstrou nenhuma atitude de arrependimento, pelo contrário, ao ser indagado por Deus acerca do seu irmão, Caim respondeu de forma arrogante e soberba (Gn 4:6). Há muitos na igreja que suas atitudes têm provocado feridas e morte. Sua intolerância tem destruindo vidas, esfacelando famílias e produzido tristezas. A única alternativa para sair dessa atitude é humilhar diante do Senhor e arrepender (Lc 3:8; At 3:19).

Grenn (pg.164) afirma que Caim representa o caráter cínico e materialista que desafia a Deus e despreza aos homens. Está destituído de fé e amor. Como tal, é o protótipo dos homens com os quais Judas tem de lidar. Pela mesma forma, hodiernamente enfrenta-se homens e mulheres cujos corações enfrentam a Deus e desprezam as pessoas. São pessoas sem piedade, sem fé e sem amor verdadeiro. Pergunto então: Como você vê a seu irmão(ã) em Cristo? Você gera vida ou morte? Você é invejoso? Não se arrepende?

II – ERRO DE BALAÃO – APOSTASIA E ENGANO

Balaão era tido como profeta (Nm 23:11). Tornou-se um mercenário. Queria “vender” os serviços seus como profeta de Deus. Sua conduta era de um homem que apesar de conhecer a verdade de Deus procurou andar por outros caminhos, distorcendo a verdade de Deus e usando-a em benefício pessoal. Não havia nele ética. Não importava para quem trabalhava, ou como usava o que possuía. 

a) Erro de Balaão 
– (Nm 22-24) Ele foi avarento. Sabendo que não poderia amaldiçoar o povo de Deus, intentou então corrompê-los. Preparou para que os israelitas adotassem idéia pagãs e envolverem-se com mulheres moabitas e assim tornaram-se idolatras e totalmente atolados em suas práticas contrárias a fé de Israel. A intenção de Balaão foi a procura de ganhos independente se isto envolvia ao povo de Deus. Não estava preocupado em conhecer a verdade. Queria levar vantagem e não importava com o que deveria ser feito para atingir seus objetivos. Ele foi ganancioso. Sua atitude errônea foi levar o povo a pecar. Foi responsável por enganar os israelitas. Ainda hoje há homens e mulheres cujo caráter é deformado, e assim como Balaão, usam de todos os artifícios para alcançarem lucro. Passam por cima das pessoas, de autoridades e da própria Palavra de Deus. Não tem temor a Deus e usam da obra de Deus para seu benefício. O obreiro é digno do seu salário (Lc 10:7), mas , quando alguém usa da obra de Deus para abusar das pessoas, para usufruir benefícios pessoais e lucro fácil está desviando o propósito do ministério e também de seu chamado. Este não terá como recompensa o galardão da justiça de Deus, mas colherá da ira de Deus. (2 Pe 2:15).

b) Prêmio de Balaão – Esse prêmio pode ser definido como o galardão daqueles que além de se corromperem, fazem de tudo por corromper a Palavra de Deus e a Igreja de Cristo. Seus ensinamentos são falsos, são enganadores e interesseiros. Seu fim é de apostasia, ou seja de total distanciamento da verdade de Deus e de sua salvação. A recomendação do apóstolo Pedro é de que a motivação para o ministério seja a recompensa vinda do sumo pastor (1 Pe 5:4) e não os lucros obtidos, a imposição e a ganância. Quem se deixa levar por este caminho colherá destruição. O resultado da vida de Balaão demonstra que deixou-se perder. Preocupou-se nos tesouros da terra e esqueceu dos tesouros do céu (Mt 6:21ss). Balaão achava que poderia ter o lucro amaldiçoando o povo de Deus e ainda agradar a Deus. Hoje, isto ainda acontece. Muitos têm uma vida totalmente fora da vontade de Deus, fazem coisas que não agradam ao Senhor e mesmo assim querem agradar a Deus. Deus não aceita este tipo de comportamento. 

III – CAMINHO DE CORÉ – ORGULHO E DESOBEDIÊNCIA

Coré pertencia a tribo de Levi, e era um homem honrado. Além disso, era um líder respeitado (Nm 16). A atitude de Coré foi a de produzir divisão, contenda, cismas. Não respeitou a autoridade que Deus constituiu. 

a) Levantar contra liderança – (Nm 16:3) Coré e os que com ele estavam levantaram-se contra Moisés. Não possuíam nenhuma fundamentação. Provocaram tumulto por nada. Não havia consistência em suas palavras. Mostrou se uma pessoa orgulhosa. Em suas palavras demonstrou falta de humildade e de reconhecimento de autoridade sobre si. Aqueles que querem andar pelos seus próprios caminhos e não aceitam a liderança estão entrando pelo caminho da rebeldia, e uma das características dessa rebeldia é o orgulho (achar que é melhor do que os outros). A desobediência também é chamada de pecado de feitiçaria (1 Sm 15:23) e isto implica na própria rejeição de Deus. Corá não soube reconhecer o líder que Deus havia estabelecido sobre o povo de Deus. Seu argumento é de que israel não precisava desse líder. O que a Bíblia afirma é que líderes são constituídos por Deus e devem ser respeitados e imitados na fé (Hb 13:7; 1 Tm 5:17). 

b) Provocar divisão – Coré não estava satisfeito com seu serviço (Nm 16- ver contexto). Não reconheceu seu lugar diante de Deus e de seu povo. Ao se levantar contra Moisés provocou divisão no meio do povo de Deus. Divisão foi resultado da não submissão desse homem ao servo que Deus havia constituído sobre o seu povo. Esta atitude ainda hoje está presente. Pessoas provocam divisão pois não são submissas. Não reconhecem a autoridade de Deus na vida dos líderes. Infelizmente o resultado de alguém insubmisso e que provoca divisão é o julgamento de Deus. A recomendação bíblica é de unidade (Ef 4:1) de falar e pensar a mesma coisa (1 Co 1:10). Somos chamados para servir (Mc 10:45) e não para reivindicar posição e autoridade para nós. No entanto, quem deixar seu coração ser dominado pelo orgulho e desobediência certamente será uma pessoa marcada pelo fracasso, pois quem se levanta contra os servos de Deus se levantam contra o próprio Deus.

Conclusão:

Os exemplos que Judas tira do Antigo Testamento apontam assim para as características presentes nos falsos mestres de sua época. Eram homens destituídos de amor, estavam dispostos a, em troca de dinheiro, ensinar aos outros que o pecado não importava, e assim como Coré, descuidavam das ordenanças de Deus e eram insubordinados aos líderes da igreja.

Judas tinha a frente o desafio de alertar a igreja sobre indivíduos que eram intolerantes, enganadores e mercenários e desobedientes. Eles estavam infiltrados na igreja, foram chamados de nuvens em água, ondas furiosas, estrelas errantes. Isto significa, que eram superficiais, falsos, passageiros e sem real significado. O julgamento de Deus está determinado para aqueles que seguem estes caminhos. O chamado de Deus para seu povo é o caminho da santificação (Hb 2:14), do amor (Rm 12:10) e da obediência (At 5:29; Deut 30:8). 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Armagedon, a Batalha Final do Apocalipse




O ponto culminante da Grande Tribulação será a batalha do Armagedom. Apocalipse 16:14-16. Na verdade, talvez seja melhor falar da "campanha" do Armagedom, uma vez que não é uma batalha única, mas uma série de eventos em que todas as nações do mundo serão atraídas como participantes. A palavra "Armagedom" é formada a partir das palavras hebraicas "Har" ou montanha, e "Megido", uma cidade em uma colina - na parte norte da Terra Santa, interior de Monte Carmelo (perto do porto moderno de Haifa). É no "cruzamento das encruzilhadas" em que a antiga Via Maris ("Caminho do Mar") cruza a rodovia transversal central de Israel. Esta comanda uma vista do vale de Jezreel, o "celeiro de Israel." Foi um posto de comando estratégico para o controle de toda a área por muitos séculos. Os viajantes do Egito à Síria, Babilônia, Pérsia, Ásia Menor, normalmente passam por esse caminho, e poderia ser tributado por quem controlava a cidade. Por este motivo, a cidade foi conquistada por muitas vezes as várias potências que ocuparam a Terra Santa.

Duas questões importantes têm de ser consideradas: Jerusalém é o foco da batalha, mas Megido, fica 55 milhas de distância de Jerusalém. Isso pode ser entendido quando o enorme número de soldados envolvidos nesta batalha são considerados. Essa área, Megido, e o vale de Jezreel, (também conhecido como a planície de Esdrelon) serão a área de teste onde as tropas multi-nacionais se reunirão antes de seu avanço em Jerusalém. Haifa, no extremo oeste do Vale, é o porto lógico para desembarques de tropas principais.

A outra questão é :quem está lutando contra quem nessa batalha? É evidente que, no final de sua carreira, o Anticristo estará lutando contra várias alianças, e seu império parece estar se desintegrando. Por outro lado, de acordo com Apocalipse 19, todas as forças estarão reunidas para que a batalha seja travada contra Jesus Cristo. O versículo 19 afirma: "Então vi a besta e os reis da terra e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra contra o Cavaleiro sobre o cavalo e seu exército." O cenário provável é que o Anticristo, percebendo que seu poder está diminuindo, consegue unir todas as forças da terra juntos contra seu inimigo comum - o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Como todos os não-crentes fazem, eles pensam que podem prevalecer contra Ele!

Esta batalha terrível é o tema de muitas passagens do Velho e Novo Testamento. É realmente uma série de inter-relacionados desastres. Vamos primeiro olhar para algumas das previsões do Antigo Testamento sobre esse dia terrível. Essas passagens nos lembram que o povo escolhido de Deus, Israel, e sua capital, Jerusalém, são o foco da batalha. Ela também mostra a compaixão de Deus para com Israel. Analisemos as etapas que levam à batalha, e para o regresso glorioso do Senhor Jesus Cristo.

O Antigo Testamento Prevê a Batalha do Armagedom

Zacarias

O pós-exílico profeta Zacarias tinha muito a dizer sobre o fim do mundo em que vivemos. O próprio Deus vai lutar contra aqueles que se reunirão contra Jerusalém.

“Esta é a palavra do Senhor acerca de Israel. O Senhor, que estende os céus, que estabelece as bases da terra, e que forma o espírito do homem dentro dele, declara: "Eu vou fazer de Jerusalém um copo que envia todos os povos vizinhos cambalear, Judá será cercada. "(Zacarias 12:1-2)

O termo naquele dia usado com freqüência pelos profetas, é um indício de que a passagem está se referindo ao Dia do Senhor, ou seja, ao período da grande tribulação:

"Naquele dia, quando todas as nações da terra estiverem reunidas contra ela, eu farei de Jerusalém uma pedra para todas as nações. Todos os que tentarem movê-la vão se machucar.

"Naquele dia eu vou bater todos os cavalos de pânico e seu cavaleiro com loucura", declara o Senhor. Vou manter um olhar atento sobre a casa de Judá, mas eu vou cegar todos os cavalos dos povos. Então os chefes de Judá dirão no seu coração," O povo de Jerusalém éfortes, porque o Senhor dos Exércitos é o seu Deus . "

"Naquele dia eu vou fazer os chefes de Judá como um firepot em uma pilha de lenha, como uma tocha flamejante entre os feixes. Eles irão consumir direita e à esquerda a todos os povos ao redor, mas Jerusalém permanecerá intacta em seu lugar.

"O Senhor vai salvar as habitações de Judá, de modo que a honra da casa de Davi e dos habitantes de Jerusalém não podem ser maiores do que a de Judá."

"Naquele dia o Senhor vai proteger aqueles que vivem em Jerusalém, de modo que o mais fraco dentre eles será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o Anjo do Senhor que vai diante deles."

"Naquele dia eu vou expor para destruir todas as nações que atacam Jerusalém." (Zacarias 12:3-9)

Perto do final do período de tribulação, Jerusalém estará sob o cerco militar e será invadida por exércitos estrangeiros mais uma vez. Zacarias anuncia que isso vai acontecer antes do retorno final de Messias para a cidade,

"O dia do Senhor vem, quando o seu saque será dividido entre vocês. Vou reunir todas as nações para Jerusalém para lutar contra ela, a cidade será tomada, e as casas saqueadas, e as mulheres estupradas. Metade da cidade irá para o exílio, mas o resto do povo não será retirado da cidade.

Então o Senhor vai sair e lutar contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. Naquele dia, estarão os seus pés sobre o Monte das Oliveiras, a leste de Jerusalém, e o Monte das Oliveiras será dividido em dois, de leste a oeste, formando um grande vale, com metade da montanha em direção ao norte e ao sul meia movimento. Você vai fugir do vale para monyanha montanha, por isso vai se estender para Azel. Você vai fugir como você fugiu do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então o Senhor Deus meu virá, e todos os santos com Ele." (Zacarias 14:1-5)

Daniel

O Livro de Daniel é conhecido como "o Apocalipse do Antigo Testamento." As visões deste livro estabelecem o quadro de toda a história dos impérios mundiais , desde o tempo de Nabucodonosor (e até antes), até que o governo despótico final do Anticristo. No nono capítulo há uma breve alusão à batalha do Armagedom, onde o mal será derrotado.

Ele [o homem do pecado] fará firme aliança com muitos, por uma semana. " No meio do "sete" ele vai colocar um fim ao sacrifício e à oferta. E sobre a asa, ele vai criar uma abominação que causa desolação, até o fim que está determinado, se derrame sobre ele. " (Daniel 9:27)

O décimo primeiro capítulo de Daniel aparentemente prediz algumas das atividades de campanhas militares do Anticristo, que antecedeu a sua criação ousada de si mesmo como governante, e a "abominação da desolação" no ponto médio da Tribulação. Os primeiros 20 versículos deste capítulo descrevem a ascensão da Grécia de Alexandre (versículo 3), no final da era do Medo-Persa, em seguida, o surgimento do Império Romano como "Rei do Norte". No versículo 21, a cena muda a partir do antigo Império Romano para o aparecimento futuro de uma pessoa desprezível, que vai aproveitar o reino com intriga (conspiração).

No auge de seu poder, ele vai decidir romper sua aliança com Israel. Naquela época, ele vai abolir o sacrifício diário (no Templo recém reconstruído em Jerusalém), e o falso profeta irá criar a "abominação da desolação", que revela Apocalipse 13:14-15 será uma imagem da primeira besta que é para ser adorada.

A maioria dos comentaristas conservadores encontram nos eventos de Daniel 11 semelhanças em algum grau com Antíoco Epifânio. O rei do norte voltará para a sua terra com grande riqueza, mas seu coração será contra a santa aliança. Ele vai tomar medidas contra ele e depois retornar ao seu próprio país. 

"Na hora marcada, ele vai invadir o Sul novamente, mas desta vez o resultado será diferente do que era antes. Navios das ilhas ocidentais vão se opor a ele, e ele vai perder o coração. Então, ele vai voltar e descarregar sua fúria contra a santa aliança. Ele vai voltar e mostrar favor para os que deixarem a santa aliança. Suas forças armadas se levantarão para profanar a fortaleza e templo vai abolir o sacrifício diário. Então eles vão criar a abominação que causa desolação." (Daniel 11:28-31)

Daniel capítulo 11. A primeira parte deste capítulo é uma longa história de antigos governantes, os Selucidas e os Ptolomeus, que lutaram por muitos anos um contra o outro - com Israel no meio. No versículo 36 há uma mudança repentina nos saltos de texto e Escritura ao longo de séculos de intervenção histórica até "o tempo do fim". Em seguida, a guerra final começará por um rei egípcio a invadir Israel a partir do sul e sendo atendidas pelas forças opostas do último rei do Norte.

"O rei [homem do pecado] vai fazer o que quiser. Ele exaltará e se engrandecerá sobre todo deus e vai dizer coisas inauditas contra o Deus dos deuses. Ele vai ser bem sucedido até que o tempo da ira seja concluído, para o que foi determinado. Ele vai mostrar nenhum respeito aos deuses de seus pais ou a qualquer outro deus e se exaltará acima de todos eles. Ao invés deles, vai homenagear um deus de fortalezas, um deus a quem seus pais não conheceram honrará com ouro e prata, com pedras preciosas e presentes caros Ele vai atacar as fortalezas mais poderosas com a ajuda de um deus estranho e muito honrar aqueles que reconhecem que ele vai fazê-los. dominem sobre muitas pessoas e vai distribuir a terra a um preço. 

"No tempo do fim o rei do sul se envolverá em batalha, e o rei do Norte vai atacar contra ele com carros e cavalaria e uma grande frota de navios. Ele vai invadir muitos países e varrer eles como uma enchente. Ele também vai invadir a terra bonita [Israel] Muitos países cairão, mas Edom, Moabe e os líderes de Amom serão entregues a partir de sua mão. Ele vai estender seu poder sobre muitos países;... Egito não escapará Ele vai ganhar o controle dos tesouros de ouro e prata e de todas as riquezas do Egito, com os líbios e núbios em submissão. Mas os relatórios do leste e do norte de alarme, e ele irá definir em uma grande fúria para destruir e aniquilar muitos. Ele vai armar suas tendas reais entre os mares [os mares Mediterrâneo e Dead] no belo santo monte [Jerusalém]. entanto, ele virá ao seu fim, e ninguém vai ajudá-lo. "(Daniel 11:36-45 ) 

Joel

O profeta Joel também descreve essa invasão final:

" Tocai a trombeta em Sião, soe o alarme no meu santo monte. Que todos os que vivem na terra tremam, porque o dia do Senhor está chegando. Dia de trevas e escuridão, dia de nuvens e escuridão. Como o amanhecer se espalhando através das montanhas, um exército grande e poderoso vem, como nunca foi visto  em séculos antigos e vindouros. 

Diante deles o fogo devora, atrás deles chamas de chamas. Diante deles a terra é como o jardim do Éden, atrás deles, um desperdício do deserto - nada escapa. 
(Joel 2:1-3)

Joel escreveu sobre a invasão se aproximando de Israel por Nabucodonosor, em sua época, e também sobre a invasão final de exércitos estrangeiros que viriam apenas antes da aparição do Messias em poder e glória. A pista para a aplicação do fim dos tempos é a frase "o Dia do Senhor", que ocorre novamente no final da seção seguinte: 

Eles têm a aparência de cavalos, eles galopam como cavalaria. Com um ruído como o de carros que saltam sobre os cumes das montanhas, como um restolho de fogo crepitante que consome, como um exército poderoso elaborado para a batalha. Na visão deles, as nações estão em angústia, cada rosto fica pálido. Eles cobram como guerreiros, eles escalam paredes como soldados. Todos eles marcham em linha, não se desviando de seu curso. Eles não empurram um ao outro, marcham para a frente. Eles mergulham as defesas sem quebrar fileiras. Eles correm sobre a cidade ao longo da parede. Eles sobem nas casas; como ladrões entram pelas janelas. 

Diante deles a terra treme, treme céu, o sol ea lua se escurecem, e as estrelas já não brilham. O SENHOR trovões na cabeça do seu exército; suas forças estão além do número, e poderosos são aqueles que obedecem a seu comando. O dia do Senhor é grande, é terrível. Quem poderá suportar?" (Joel 2:4-11) 

Deus, em misericórdia já havia salvo o remanescente piedoso em Israel, no ponto médio da tribulação e levado com segurança para refúgio em Petra para a última metade do período da tribulação. Ainda assim, o Senhor chama os judeus remanescentes de Israel a voltar-se para Ele, mesmo na hora de atraso em que estão vivendo agora. 

Palavras de Joel se aplicam tanto para o cativeiro na Babilônia aproximando - que estava no horizonte próximo, quanto ao “dia do Senhor”-, mas são ainda mais relevantes para a situação durante o período de tempo do fim. Implora a Deus com o seu povo a voltar a Ele, mesmo na hora da meia-noite.

"Mesmo agora, diz o Senhor", voltarão para mim de todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e lamentações ". Rasgai o vosso coração e não os vossos vestidos. Voltar para o Senhor, teu Deus, porque ele é misericordioso e compassivo, lento para a cólera e cheio de amor, e ele cede o envio de calamidade. Quem sabe? Ele pode voltar e ter piedade e deixar para trás uma bênção - ofertas de cereais e as libações para o Senhor teu Deus. 

"Tocai a trombeta em Sião, declarem um jejum santo, convoquem uma assembléia sagrada. Reúnam as pessoas, consagrem a igreja; reúnam os anciãos, congregai as crianças. Saia o noivo e a noiva de seus quartos. Deixem os sacerdotes, que ministram perante o Senhor, entre o alpendre e o altar do templo. Deixe-os dizer: Poupe seu povo, ó Senhor. Não faça de sua herança um objeto de escárnio, um provérbio entre as nações. Por que diriam entre os povos: Onde está o seu Deus?'' (Joel 2:12-17)

Joel também prevê a conversão final de Israel no último minuto - que precede o retorno final do Messias. Em misericórdia a graça de Deus, nessa altura, transforma um terço da nação de volta para si mesmo. Na verdade, as orações deste remanescente são necessárias para o retorno do Messias para a sua terra, para o tempo final. Esta conversão na décima primeira hora, de um grande número de judeus para o Messias, poderia ascender a mais de um milhão de novos crentes que entram no reino, assim como o Messias está voltando para a terra pela última vez: 

"Quando o SENHOR se mostrou zeloso da sua terra e teve misericórdia de seu povo. O Senhor respondeu-lhes:Eu vos envio trigo, do vinho novo e de azeite, o suficiente para satisfazê-lo totalmente, nunca mais vou fazer você um objeto de escárnio para as nações, eu vou dirigir o exército do norte longe de você, empurrando em uma terra seca e estéril, com suas colunas frontais que vão para o mar oriental e aqueles na parte traseira para o mar ocidental. E seu fedor vai subir; seu cheiro vai subir. Certamente ele tem feito grandes coisas." 

Certamente o Senhor tem feito grandes coisas. Não temas, ó animais selvagens, as pastagens estão se tornando verde. As árvores estão dando seus frutos, a figueira e a videira produzirão suas riquezas. Seja feliz, povo de Sião, regozijai-vos no Senhor vosso Deus, para que Ele lhe dê as chuvas de outono em justiça. Ele te manda chuvas abundantes, tanto de outono e chuvas de primavera, como antes. As eiras serão preenchido com grãos; as cubas transbordarão de vinho novo e de azeite. 

"Eu te pagarei pelos s anos que o gafanhoto tem comido - o gafanhoto grande e os gafanhotos jovens, os outros gafanhotos e o enxame de gafanhotos -. Meu grande exército que enviei contra vós. Vocês vão ter muita coisa para comer, até que esteja completo, e você vai louvar o nome do Senhor teu Deus, que fez maravilhas para você;. nunca mais vai ser o meu povo envergonhado Então você vai saber que estou em Israel, que eu sou o SENHOR vosso Deus, e que não não é outra, nunca mais vai ser o meu povo envergonhado. 

"E depois, que derramarei o meu Espírito sobre todas as pessoas. Vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões. Mesmo sobre os meus servos, homens e mulheres, que derramarei o meu Espírito naqueles dias. vou mostrar maravilhas nos céus e na terra, sangue, fogo e nuvens de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor. E todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, pois no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o Senhor disse, entre os sobreviventes, a quem o Senhor chama "(Joel 2:18-32). 

Alerta apocalíptico de Joel é apenas um dos muitos no Antigo Testamento, que tem um cumprimento duplo. Joel advertiu contra as invasões devastadoras de Nabucodonosor que estavam à frente em seu próprio dia. Mas o Espírito de Deus também tinha em mente um cumprimento maior e mais completo dessas passagens no final da época em que vivemos hoje.

As Sete Taças da Ira de Deus

Estes julgamentos parecem vir em rápida sucessão, levando até a batalha de Armagedom. Detalhes nos é dado, mas eles são julgamentos sobrenaturais que parecem afetar toda a terra. 

Primeiro Taça - Feridas Prejudiciais

Então, ouvi uma grande voz do templo dizendo aos sete anjos: "Vá, derramar as sete taças da ira de Deus sobre a terra." 

O primeiro anjo foi e derramou a sua taça sobre a terra, e feridas feias e dolorosas estourou nas pessoas que tinham o sinal da besta e adoraram a sua imagem. (Apocalipse 16:1-2)

A taça primeira vai causar feridas feias e dolorosas. Se a humanidade tem a capacidade de desenvolver armas biológicas, imagine o que o Criador poderia fazer nesta área. O resultado é doloroso, mas, evidentemente, não mortal. Na verdade, todas essas pragas causam tormento ao invés de morte.

A segunda taça – sangue mortal

O segundo anjo derramou a sua taça no mar, e se transformou em sangue como de um morto, e todos os seres vivos no mar morreu. (Apocalipse 16:3) 

Esta é uma reminiscência da praga do Êxodo 7 nos tempos de Moisés, quando o rio Nilo e toda a água do Egito transformou-se em sangue. Neste caso, ele vai afetar "o mar", ou seja, pelo menos, o Mediterrâneo, e talvez todos os oceanos da Terra. 

A terceira taça

O terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue. Então ouvi o anjo das águas dizer: "Você é apenas nesses julgamentos, tu que és e que eras, o Santo, porque você tem julgado, pois eles derramaram o sangue dos santos e dos profetas, você deu-lhes o sangue a beber como eles merecem. " 

E ouvi o altar responder: "Sim, Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos." (Apocalipse 16:4-7)

Este julgamento é uma continuação do último, espalhando o horror de água sangrenta dos mares a todas as fontes de água. Tão repugnante como esta praga é porque a humanidade rebelde tenha derramado o sangue dos santos e dos profetas. 

Quarta Taça – fogo e calor insuportável

O quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, eo sol foi dado o poder de pessoas de queimaduras com fogo. Eles foram cauterizada pelo calor intenso e blasfemaram o nome de Deus, que tinha o controle sobre estas pragas, mas eles se recusaram a arrepender-se e glorificá-lo. (Apocalipse 16:8-9)

Muitas causas naturais poderíamos falar desse sol ardente. Violentas erupções do Sol em si, uma ligeira mudança de órbita, ou mesmo destruição da camada de ozônio. em torno da Terra, poderia causar isso. 

É muito significativo que, mesmo com esses lembretes do poder e da ira de Deus, o povo rebelde ainda se recusam a arrepender-se. 

Quinta Taça - Escuridão

O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino foi mergulhado na escuridão. Os homens mordiam as suas línguas de dor e amaldiçoou o Deus do céu por causa das angústias e das úlceras, mas eles se recusaram a se arrepender do que tinha feito. (Apocalipse 16:10-11) 

Vindo na esteira de terríveis queimaduras do sol, haverá completa escuridão e o frio que vem com esta falta de luz. Arrepios são comuns entre aqueles que sofreram queimaduras, e isso vai fazer a sua situação ainda pior. No entanto, em vez de se arrepender, a humanidade vai amaldiçoar a Deus. 

Sexta taça - Secagem de rios

O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, ea sua água secou-se para preparar o caminho para os reis do Oriente. (Apocalipse 16:12)

Esses eventos levam até o grande confronto com Cristo: A batalha do Armagedom. A secagem do rio Eufrates por agências angelicais, será mais fácil para as tropas do Extremo Oriente para entrar no Oriente Médio e se preparar para a batalha.

Espíritos demoníacos

Então vi três espíritos malignos que pareciam rãs, eles saíram da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta. São espíritos de demônios que realizam sinais miraculosos, e vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha do grande dia de Deus Todo-Poderoso. 

"Eis que venho como um ladrão! Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas com ele, para que ele não ande nu, e ser vergonhosamente exposto."Em seguida, eles reuniram os reis no lugar que em hebraico se chama Armagedom. (Apocalipse 16:13-16)

O convite para esta batalha não é por alianças políticas convencionais, mas por uma sedução demoníaca. 

A sétima taça - Terremotos graves

O sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e fora do templo veio uma voz, vinda do trono, dizendo: "Está feito!"

Então veio relâmpagos, estrondos, trovões e um terremoto grave. Nenhum terremoto como tem ocorrido desde que o homem tem estado na terra, tão grande foi o terremoto. A grande cidade dividida em três partes, e as cidades das nações em colapso. Deus lembrou-se da grande Babilônia e lhe deu o cálice do vinho do furor da sua ira. Toda a ilha fugiu e os montes não pôde ser encontrado. Do céu granizo enormes de cerca de cem quilos cada caiu sobre os homens. E eles amaldiçoaram a Deus por causa da praga da saraiva, porque a praga era tão terrível. (Apocalipse 16:17-21)

A "Campanha" do Armagedom

Como já disse, é óbvio que o conflito final da Tribulação não é uma batalha simples, mas uma série complexa de movimentos militares e compromissos. Estudiosos bíblicos têm proposto uma série de medidas possíveis neste processo. Não é sábio ser dogmático sobre a seqüência exata. Como as profecias da primeira vinda do Messias, os vários aspectos eram conhecidos, mas há muitas maneiras que poderiam ser imaginados. Ninguém poderia ter escrito a ordem específica e detalhes do Evangelho antes e Cristo veio para cumprir as previsões sobre sua vida terrena e ministério.

Aqui estão elementos-chave da segunda vinda de Cristo, e uma seqüência proposta. 
1 - O Anticristo vai invadir Israel, em seguida, tomar as suas tropas para o Sul (Norte da África, incluindo o Egito ea Líbia - Daniel 11:40-43). Sua ditadura econômica será desafiada, envolvendo atividade militar durante a segunda metade da Tribulação. Perto do fim, o "Rei do Sul" (provavelmente o Egito, com a Líbia e outros) irá se rebelar. Ele vai trazer as suas tropas através de Israel, e acabar com os distúrbios.

2 - O Anticristo será perturbado por notícias do Oriente e do Norte, então ele vai voltar a estabelecer uma área de teste no Vale do Armagedom ("entre o mar e a montanha " do bonito Monte Sião - Daniel 11:44 - 45). Ele vai voltar a Israel e estabelecer seu posto de comando. O Vale do Armagedom está a apenas 20 milhas para o interior da cidade portuária de Haifa, através do qual exércitos marítimos do mundo pode entrar.

3 - reis e exércitos de todas as nações serão convocados para o jogo. O Rio Eufrates secará para permitir que os enormes exércitos do Leste passam vir (Apocalipse 9:14-16; 16:12-16). Em um último esforço inútil para unificar os exércitos da Terra, e para desviar a atenção do fato de que sua estrangular espera de que as potências mundiais estarão enfraquecendo, o Anticristo irá declarar guerra contra o próprio Jesus Cristo, o inimigo comum de todas as pessoas degradantes da Tribulação. O objeto de sua ira será o povo escolhido em Jerusalém.

4 - Destruição de Jerusalém (Zacarias 12:1-3; 14:1-2). Jerusalém será devastada pela força avassaladora das forças do Anticristo.

Muitos bons professores da Bíblia, incluindo o falecido Ray C. Stedman, ver o cumprimento a esta altura da guerra de Ezequiel 38 e 39. Neste ponto de vista, a guerra, uma das campanhas da última guerra, será contra Israel, e será provocada pela Rússia e seus aliados.

Deus nos ajude a perseverarmos em fé e obediência, a Ele toda glória!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Por que Deus Proibiu Imagens e Depois Mandou Fazer Querubins?


Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade.
Porque dirão os gentios: Onde está o seu Deus?
Mas o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe agradou.
Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.
Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam.

Salmos 115:1-8



Deus disse: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso” (Êxodo 20:4-5). Mas depois ele disse: “Farás dois querubins de ouro, de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório” (Êxodo 25:18). Ele se contradisse?

Embora estas instruções específicas façam parte da lei dada aos israelitas, Deus também condena a adoração de imagens por qualquer pessoa ou povo, judeu ou gentio. No Antigo Testamento, ele castigou várias nações por suas práticas de adorar imagens e criaturas, ao invés de servirem o único Criador. Jeremias comunicou a sentença de Deus contra a Babilônia: “Portanto, eis que vêm dias, em que castigarei as imagens de escultura da Babilônia, toda a sua terra será envergonhada, e todos os seus cairão traspassados no meio dela” (Jeremias 51:47; cf. Isaías 21:9). O Egito, também, foi condenado por sua idolatria: “Assim diz o SENHOR Deus: Também destruirei os ídolos e darei cabo das imagens em Mênfis.... Assim, executarei juízo no Egito, e saberão que eu sou o SENHOR” (Ezequiel 30:13,19).

Mas os querubins, feitos por ordem de Deus, não foram objetos de adoração. Representavam criaturas que servem a Deus, sempre próximos ao trono do Senhor. O propiciatório, que ficava em cima da arca da aliança, representava o trono de Deus. Os querubins serviam para lembrar o sumo sacerdote, quando entrava no Santo dos Santos, que esta sala do tabernáculo representava a presença de Deus. Mas jamais adoraria os próprios querubins.

Desta maneira, podemos fazer uma distinção importante hoje. Um desenho ou imagem de uma pessoa, até talvez a representação de um apóstolo, profeta ou outra personagem bíblica, pode servir para nos lembrar da mensagem da Bíblia e do procedimento daquele servo, e assim reforça a santidade de Deus. Este uso de representações gráficas não fere os princípios bíblicos. Por outro lado, a veneração de imagens, usando estas representações como objetos de culto ou de honra espiritual, é desobediência aos princípios revelados pelo Senhor. Deus nunca autorizou a veneração de santos, apóstolos, anjos ou imagens representando quaisquer criaturas celestiais ou terrestres.

No Novo Testamento, Paulo disse: “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Coríntios 10:14).

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Como Preservar seu Casamento


Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Marcos 10:9
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Mateus 19:6
Muitos casais cristãos estão vivendo hoje fora daquilo que Deus idealizou. Brigas constantes, desrespeito mútuo e distância entre o casal, são vistos em muitos lares. E além da infelicidade que isto produz em seus corações, ainda há a questão do mal testemunho dado. Penso que este é um assunto que merece nossa atenção, pois o princípio de viver em unidade é algo que não apenas produzirá maior realização emocional no relacionamento, como também liberará sobre o casal as bênçãos de Deus.

COMPREENDENDO A UNIDADE 

É importante que consigamos visualizar o que a unidade do casal pode produzir em suas vidas, e então seremos desafiados a preservá-la. Também entenderemos porque o diabo, o adversário de nossas almas, luta tanto contra ela. Jesus nos ensinou que a unidade e concordância permite Deus agir em nossas vidas: 

"Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles". 
Mateus 18:19,20 

Por outro lado, a falta de unidade impede Deus de agir. A palavra de Deus nos mostra de modo bem claro que quando o marido "briga" com sua mulher, algo acontece também na dimensão espiritual: 

"Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações". 
I Pedro 3:7 

Ao deixar de honrar a mulher como vaso mais frágil e maltratá-la (ainda que só verbalmente), o marido está trazendo um sério problema sobre a vida espiritual do casal. A Bíblia diz que as orações serão impedidas. É lógico que isto também vale para a mulher, embora quem mais facilmente tropece nisto sejam os homens. O texto bíblico revela que depois de desonrar a mulher na condição de vaso mais frágil (com asperezas), o homem, mesmo que clame ao Senhor, terá sua oração impedida, pois um princípio foi violado. 

Deus não age em um ambiente de desarmonia e discordância. Isto é um fato. Quando tentaram construir a torre de Babel, as Escrituras dizem que Deus desceu para ver o que os homens faziam. E Deus mesmo, ao vê-los trabalhando em harmonia e concordância de propósito declarou: "Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro." (Gn.11:6,7). O que vemos aqui é que a unidade remove limites. Quando o casal se torna um e fala uma só língua (sem discordância) eles removem os limites diante de si! Deus pode agir livremente num ambiente destes, mas basta perder a capacidade de falar a mesma língua que tudo se perde! No reino de Deus, quando dois se unem, o efeito não é de soma, mas de multiplicação. Moisés cantou acerca do exército de Israel: um deles faria fugir a mil de seus inimigos, mas dois deles faria fugir dez mil! (Dt.32:30). 

A unidade ainda traz consigo outras virtudes. Podemos ver isto numa das figuras bíblicas do Tabernáculo. O propiciatório da arca da aliança figura este princípio. O Senhor disse que ali Ele viria para falar com Moisés. O propiciatório (ou tampa da arca) era o lugar onde a glória e a presença de divina se manifestava. E nas instruções para a confecção desta peça, vemos o simbolismo da unidade. Deus disse que os dois querubins deveriam ser uma só peça de ouro batido; com isto falava simbolicamente de unidade entre seus adoradores (Ex.25:17-19). Os querubins deviam estar com as asas estendidas um para o outro (Ex.25:20), o que fala de cobertura recíproca. A falta de unidade nos leva a agir com o espírito de Caim que disse ao Senhor: "Acaso sou eu guardador de meu irmão?" (Gn.4:9). Mas quando estamos em unidade com alguém, cobrimos e protegemos esta pessoa! Esta é uma virtude que acompanha a unidade. 

A outra, é a transparência. Os querubins deveriam estar um de frente para o outro (Ex.25:20). Isto fala alegoricamente de poder encarar outro adorador "olho no olho". Fala de não ter nada escondido, de não ter pendências. Ninguém consegue olhar (espontaneamente) no olho de outra pessoa quando as coisas não estão bem. Quando Jacó fala para sua família que as coisas já não estavam bem entre ele e Labão, seu sogro, a expressão que ele usa é: "vejo que o semblante de vosso pai já não é mais o mesmo para comigo" (Gn.31:5). Jesus disse que os olhos são a candeia do corpo. Eles refletem o que está dentro de nós. E a unidade é a capacidade de olhar olho no olho e estar bem. Particularmente, eu não posso concordar com casais que escondem coisas um do outro, seja no que diz respeito à sua vida passada (erros e pecados) ou presente (como nas questões financeiras, por exemplo). 

Acredito que a unidade verdadeira exige que haja remoção ou acerto de "pendências" (Pv.28:13). 

Ás vezes fingimos um comportamento só para agradar (ou não desagradar) ao outro, o que diverge do ensino bíblico. Este teatro não produzirá unidade verdadeira. Temos que aprender a ser francos, como está escrito: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto" (Pv.27:5). Paulo censurou este tipo de comportamento dúbio quando escreveu aos gálatas. Ele falou sobre como o apóstolo Pedro em certa ocasião agiu assim para ser "diplomático" e que esta atitude conseguiu atrair até mesmo o prórprio Barnabé, companheiro de Paulo, e ele os censurou publicamente (Gl.2:11-14). Contudo, quero ressaltar que ser franco não significa ser grosseiro, pois a Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. O conselho dado a Timóteo na hora de corrigir os que opunham, foi o de usar de mansidão (II Tm.2:25). A unidade manifesta a verdade (dolorosa às vezes) de forma bem mansa. 

O PRINCÍPIO DO ACORDO 

A Bíblia nos ensina também que o acordo é indispensável num relacionamento: 

"Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?" 
Amós 3:3 


A ausência de acordo é uma porta aberta para o diabo. Quando Paulo escreveu aos efésios e falou sobre não dar lugar ao diabo, o fez dentro de um contexto, que é o de pecados que acontecem nos relacionamentos: 

"Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo." 
Efésios 4:26,27 


Tiago escreveu sobre o mesmo princípio. Ele disse:

"Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de cousas ruins." 
Tiago 3:16 


Já mencionamos anteriormente que o acordo é uma porta aberta para ação de Deus (Mt.18:19). Mas quando chegamos ao ponto de dissipa-lo de nosso relacionamento, estamos comprometendo não só a qualidade da satisfação na esfera emocional, mas também a esfera espiritual de nosso lar. Não é fácil ajustar-se satisfatoriamente na relação conjugal. As diferenças são muitas; na formação de cada um, na personalidade, temperamento, e acrescente a isto as diferenças entre homem e mulher. Contudo, quando aprendemos a ter como denominador comum o caráter e os ensinos de Cristo, então conseguimos o ajuste por meio de ceder, perdoar, recomeçar, etc. Mesmo um casal que parecia perfeitamente ajustado em seu período de namoro e noivado descobrirá a necessidade de mais ajustes à medida que os anos de casamento vão passando. Não é uma tarefa tão fácil, mas não é impossível! Se não estivesse ao nosso alcance, Deus estaria sendo injusto ao cobrar isto de nós... mas o fato é que não só é algo possível, como também é uma chave poderosa na vida cristã! 

O CASAL DEVE DECIDIR JUNTO 

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef.5:22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final. Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: "Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser" (Gn.21:12). No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt.27:19). 

Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser "dominadores do povo" (I Pe.5:3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas. Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TÊM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que "aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido" (Lc.12:48). Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar, terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho. 

É importante que o casal dialogue e tome decisões juntos. Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. As vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de "auxiliadora" na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda. E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões. 

Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o ensino bíblico sobre isto: "Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha" (Pv.18:13). Tiago nos adverte o seguinte: 

"Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar". 
Tiago 1:19. 


A verdade é que normalmente somos prontos para falar e irar-se um contra o outro, mas tardios para dar ouvidos ao que o outro tem a dizer. E isto precisa ser mudado em nós! Para que haja acordo, precisamos aprender a ouvir. 

TRATANDO COM DESENTENDIMENTOS 

Os desentendimentos ocorrem, mesmo entre os crentes mais dedicados, mas devem ser tratados logo. Lemos que alguém pode se irar e não pecar, pois é uma reação emocional espontânea. Mas o que cada um faz com o sentimento que teve pode se tornar pecado. Paulo aconselhou os irmãos de Éfeso a que não deixassem o sol se pôr sobre sua ira (Ef.4:26,27). Em outras palavras, que deveria haver acerto, perdão, e que nenhuma pendência ficasse para trás. Precisamos aprender a tratar com os desentendimentos no lar. Preservar a unidade não significa nunca se desentender, mas saber dar a manutenção devida no relacionamento quando isto ocorrer. 

O tempo não apaga as ofensas. Deve haver reconciliação. Jesus ensinou isto: 

"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta" 
Mateus 5:23,24 


Alguns acham que depois de um desentendimento é só deixar "para lá". Mas a Bíblia nos ensina o princípio de reconciliação de maneira bem formal. Deve haver pedido de desculpas, de perdão. Deve se conversar sobre o que aconteceu (o quê machucou o íntimo de cada um e porquê machucou). E não podemos perder de vista que devemos lutar para viver sem brigas, e não só reconciliar quando elas ocorrem (Ef.4:31). 

Acredito, ainda, que atenção especial deve ser dada à forma de falar. Talvez esta seja uma das áreas que mais sensíveis sejam nos desentendimentos que surgem no relacionamento, uma vez que a "comunicação" no lar não é só o que um fala, mas também a forma que o outro entende! As conversas não devem ser exaltadas ou em tom de briga. E quando um dos cônjuges se perde numa explosão emocional, é importante notar que a Bíblia não nos ensina a "jogar o mesmo jogo". O que lemos nas Escrituras é justamente o contrário: 

"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" 
Provérbios 15:1 


"A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um". 
Colossenses 4:6 


Os maridos devem ter cuidado redobrado, pois por natureza são mais racionais do que emocionais e suas palavras tendem a ser mais duras e grosseiras. Por isto a Bíblia nos adverte: 

"Maridos, amai a vossas esposas, e não as trateis com aspereza" 
Colossenses 3:19 

"Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações". 
I Pedro 3:7 


Embora seja verdadeiro e aplicável aqui o ditado de que "é melhor prevenir do que remediar", precisamos reconhecer que muitas vezes falhamos permitindo desentendimentos que poderiam facilmente ser evitados. Neste caso, devemos aprender a consertar e tratar com estas situações. Mas não podemos esquecer também que mesmo havendo perdão e reconciliação depois do erro, quando ele se repete muito vai gerando desgaste e descrédito, e isto exige uma dimensão de restauração maior depois. 

As intrigas no lar roubam o prazer de outras conquistas, como escreveu Salomão, pela inspiração do Espírito Santo: 

"Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado e com ele o ódio". 
Provérbios 15:17 

"Melhor é um bocado seco, e tranqüilidade, do que a casa farta de carnes, e contenda". 
Provérbios 17:1 

"Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa". 
Provérbios 21:9 


Há casais que alcançaram tudo o que queriam financeiramente, mas não conseguem viver bem juntos. Eles, melhor do que ninguém, podem afirmar quão verdadeiras são estas declarações bíblicas. Não adianta ter outras realizações e deixar o relacionamento conjugal se perder. Como alguém declarou: "Nenhum sucesso compensa o fracasso do lar". Precisamos aprender a cultivar a unidade em nosso relacionamento. E isto acontece quando aprendemos a lidar de forma simples e prática nas questões do dia-a-dia. 

Que o Senhor nos ajude!

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