Amados, certa vez fui na casa de um irmão para tirar satisfações com ele a respeito de um assunto que ele tinha tratado com nosso pastor. Não que eu tivesse interesse no que ele falou mas a verdade é que a conversa chegou meio distorcida... (...) e no meio da conversa terminamos entrando em outros tipos de assunto onde achei que o irmão tinha maturidade para conversar a respeito desses assuntos.
O problema e que no meio do assunto o irmão me chamou de hipócrita e tocou em um assunto que nunca eu tinha contado a ninguem e nem a causa da minha atitude para com esse problema, e pasmem: o irmão sabia mais até doque eu (que era autor dessa situação). A verdade é que se o irmão tivesse me perguntado alguma vez eu a teria respondido com prazer e justificar as minhas razões (visto que se o irmão soube de alguem ou algo parecido, deveria houvir as duas partes antes de dar um parecer). Diante da situação ( que já passamos a limpo isso, mas isso encomoda bastante) Também dentro dessa mesma hipocrisia, disse que eu estava dirigindo cultos em um povoado onde antes não tinha nenhum crente onde eu teria ME OFERECIDO para pregar ali.
Não sou perfeito, mas procuro deixar esse acontecimento como exemplo para caso você se encontrar em uma situção assim tenha esse ponto de vista citado abaixo como referência sobre esse tipo de assunto. Descubra que tipo de homem é você diante dos três personagens abaixo. bom estudo e que Deus te abençõe!
Por outro lado, alguns crêem que evitar a hipocrisia justifica o pecado. Eles serão abertamente irreligiosos e pecaminosos, dizendo que não são hipócritas quanto a isso, e que não vão afirmar ser o que não são. De algum modo enganam a si mesmos ao pensarem que há algum mérito especial no pecado aberto. Certamente, não se deve louvar alguém quando ele não tem bastante desejo de agradar a Deus para, pelo menos, servi-lo exteriormente. É errado ser pecador por dentro enquanto se reveste de uma aparência externa de retidão. Mas não é nada melhor deixar a demonstração e ter um exterior pecaminoso também. O homem tem que limpar o interior e o exterior, tanto um como outro.
O segundo homem vai a um extremo oposto. Ele está cheio das fraquezas e hipocrisia que vê em todas as igrejas, e não quer ser como tais pessoas. Ele se tornará um cristão e desde o começo "ele vai vivê-lo". Ele será um exemplo do que um cristão realmente deveria ser. Para ele, a cura para a hipocrisia é a perfeição.
O terceiro homem quer evitar a hipocrisia em sua vida, mas ao mesmo tempo, tem um profundo senso de sua própria imperfeição. Por isso ele não se dá ares de infalibilidade, mas parte para ser genuíno. Sua autenticidade logo se torna visível para os outros. Ele não declara sua perfeição, mas luta pela perfeição. Quando adora a Deus, ele não se declara ser perfeito como adorador, mas quando os cânticos começam, ele dá o seu coração ao que está fazendo; quando a oração é dirigida, ele ouve e faz dela a sua oração; durante a ceia ele medita no sofrimento de seu Senhor; e através de todo o sermão ele participa do estudo da palavra de Deus; se seu pensamento se dispersa, ele o traz de volta; e quando o período de adoração termina ele pede a Deus para perdoá-lo por seu fracasso e para aceitar sua adoração apesar de sua imperfeição.
Quando vai para o seu trabalho, ele não declara sua perfeição entre seus companheiros de trabalho, mas eles sabem que ele tentará dar oito horas de trabalho por oito horas de pagamento; que ele é confiável; que ele é puro no falar e no viver; e que se ele cair em tentação pelas pressões à sua volta para pecar, ele humildemente pedirá desculpas às pessoas ofendidas.
Ele é o mesmo no lar. Sua família respeita-o porque ele é genuíno e não declara ter força e bondade além da realidade. Sua família vê suas faltas, mas uma qualidade que lhe permite manter o respeito deles é sua capacidade de dizer, "Desculpe". Em todas as áreas de sua vida ele anda humildemente diante de Deus e de seus companheiros. Nosso terceiro homem encontrou a verdadeira cura para a hipocrisia.
O primeiro homem, se não se arrepender, um dia será um mísero infeliz, sua vida completamente destruída. O segundo homem está a caminho da desilusão. Suas metas são irreais; sua perspectiva é totalmente errada. Mas o homem que "anda humildemente com seu Deus" e é totalmente livre de malícia é verdadeiramente um homem abençoado. Ele é na vida e na atitude o que Deus deseja que ele seja, e vive na esperança do céu.
"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3).
O problema e que no meio do assunto o irmão me chamou de hipócrita e tocou em um assunto que nunca eu tinha contado a ninguem e nem a causa da minha atitude para com esse problema, e pasmem: o irmão sabia mais até doque eu (que era autor dessa situação). A verdade é que se o irmão tivesse me perguntado alguma vez eu a teria respondido com prazer e justificar as minhas razões (visto que se o irmão soube de alguem ou algo parecido, deveria houvir as duas partes antes de dar um parecer). Diante da situação ( que já passamos a limpo isso, mas isso encomoda bastante) Também dentro dessa mesma hipocrisia, disse que eu estava dirigindo cultos em um povoado onde antes não tinha nenhum crente onde eu teria ME OFERECIDO para pregar ali.
Não sou perfeito, mas procuro deixar esse acontecimento como exemplo para caso você se encontrar em uma situção assim tenha esse ponto de vista citado abaixo como referência sobre esse tipo de assunto. Descubra que tipo de homem é você diante dos três personagens abaixo. bom estudo e que Deus te abençõe!
O que é um hipócrita?
Um hipócrita é uma pessoa que finge e exibe uma religião sem servir a Deus de coração. Mateus 23 fala do povo que limpava o exterior da taça mas deixava o interior sujo. Eles eram como sepulcros caiados, que pareciam belos e adornados, mas por dentro estavam cheios de ossos de mortos e imundície. Jesus disse, "Assim também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas, por dentro, estais cheios de hipocrisia e iniqüidade" (Mateus 23:28). Há muitos religiosos hipócritas, homens que tentam impressionar os outros com uma fina camada externa de santidade, mas se o interior for visto, ali há pensamentos impuros e motivos impróprios. A religião hipócrita não alcança favor diante de Deus.Por outro lado, alguns crêem que evitar a hipocrisia justifica o pecado. Eles serão abertamente irreligiosos e pecaminosos, dizendo que não são hipócritas quanto a isso, e que não vão afirmar ser o que não são. De algum modo enganam a si mesmos ao pensarem que há algum mérito especial no pecado aberto. Certamente, não se deve louvar alguém quando ele não tem bastante desejo de agradar a Deus para, pelo menos, servi-lo exteriormente. É errado ser pecador por dentro enquanto se reveste de uma aparência externa de retidão. Mas não é nada melhor deixar a demonstração e ter um exterior pecaminoso também. O homem tem que limpar o interior e o exterior, tanto um como outro.
Três homens rebelam-se contra a hipocrisia, mas diferem grandemente em suas reações.
O primeiro homem se volta para o total abandono moral. Ele se livra de todas as rédeas quando se entrega ao cumprimento de todo desejo carnal. Faz de "si mesmo" o seu deus. Ele se endurece à vista das lágrimas de sua família quando parte para fazer o que quer. Sua "justificativa" para sua conduta vergonhosa: "Pelo menos não sou hipócrita!"O segundo homem vai a um extremo oposto. Ele está cheio das fraquezas e hipocrisia que vê em todas as igrejas, e não quer ser como tais pessoas. Ele se tornará um cristão e desde o começo "ele vai vivê-lo". Ele será um exemplo do que um cristão realmente deveria ser. Para ele, a cura para a hipocrisia é a perfeição.
O terceiro homem quer evitar a hipocrisia em sua vida, mas ao mesmo tempo, tem um profundo senso de sua própria imperfeição. Por isso ele não se dá ares de infalibilidade, mas parte para ser genuíno. Sua autenticidade logo se torna visível para os outros. Ele não declara sua perfeição, mas luta pela perfeição. Quando adora a Deus, ele não se declara ser perfeito como adorador, mas quando os cânticos começam, ele dá o seu coração ao que está fazendo; quando a oração é dirigida, ele ouve e faz dela a sua oração; durante a ceia ele medita no sofrimento de seu Senhor; e através de todo o sermão ele participa do estudo da palavra de Deus; se seu pensamento se dispersa, ele o traz de volta; e quando o período de adoração termina ele pede a Deus para perdoá-lo por seu fracasso e para aceitar sua adoração apesar de sua imperfeição.
Quando vai para o seu trabalho, ele não declara sua perfeição entre seus companheiros de trabalho, mas eles sabem que ele tentará dar oito horas de trabalho por oito horas de pagamento; que ele é confiável; que ele é puro no falar e no viver; e que se ele cair em tentação pelas pressões à sua volta para pecar, ele humildemente pedirá desculpas às pessoas ofendidas.
Ele é o mesmo no lar. Sua família respeita-o porque ele é genuíno e não declara ter força e bondade além da realidade. Sua família vê suas faltas, mas uma qualidade que lhe permite manter o respeito deles é sua capacidade de dizer, "Desculpe". Em todas as áreas de sua vida ele anda humildemente diante de Deus e de seus companheiros. Nosso terceiro homem encontrou a verdadeira cura para a hipocrisia.
O primeiro homem, se não se arrepender, um dia será um mísero infeliz, sua vida completamente destruída. O segundo homem está a caminho da desilusão. Suas metas são irreais; sua perspectiva é totalmente errada. Mas o homem que "anda humildemente com seu Deus" e é totalmente livre de malícia é verdadeiramente um homem abençoado. Ele é na vida e na atitude o que Deus deseja que ele seja, e vive na esperança do céu.
"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3).
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