A prática sexual antes do casamento, aliado ao alto índice de casais infelizes e divórcios, nos leva a questionar, onde estará o problema? Não são poucos os casos, onde o problema pode ser detectado num namoro ou casamento que não tem os princípios da palavra de Deus como referencial de conduta. Aliás, a pós-modernidade trás de volta algumas filosofias, tais quais:
O hedonismo - Se é bom faça
O relativismo - Não existe uma conduta moral universal
O antinomismo - Todo tipo de regra, norma ou lei é repressão
O humanismo - O homem é a medida de todas as coisas (Protágoras)
Tais filosofias, além de servirem de argumento para os céticos e defensores do sexo livre, acabam por influenciar a vida de muitos cristãos, que deveriam exatamente exercer influência como sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-14).
Conceituação e Definição de Namoro e Noivado
Assim como muitas outras práticas na vida de uma sociedade, não existe um padrão universal para o namoro, noivado e casamento. O próprio modelo dos tempos bíblicos, tornou-se impraticável em algumas culturas, visto que envolvia entre outras coisas:Idade mínima de 12 anos para as moças e 13 anos para os rapazes (tradição rabínica).
Os pais escolhiam na maioria das vezes com quem seus filhos casariam (Gn 24.33-53; Gn 21.21; Gn 28.1-2; Gn 28.8-9; Gn 34.4-6; Gn 38.6; Jz 14.2-3; Js 15.16; I Sm 8.17, etc.)
Havia o pagamento do dote "mohar" (valor simbólico) feito pelo pretendente aos pais da moça (Gn 29.15; 34.12).
Era costume casar-se com uma parente (Gn 24.4; 28.2; 29.19; Jz 14.3, etc.), isso evitava transferência dos bens da tribos, como também influências negativas de práticas idólatras e imorais. Deve-se salientar, que no interior da família, eram proibidos os casamentos com parentes imediatos (Lv 18 e 20).
Os "esponsais" ou "promessa de casamento", uma vez quebrados, eram passíveis de penalidades a(s) partes responsáveis (I Sm 18.17-19; 18.26-27), visto que o "noivado" trazia consigo direitos e obrigações quase idênticos ao casamento.
Apesar de mudar quanto a forma, o namoro e noivado em todas as culturas, devem moldar-se aos princípios da castidade, fidelidade, compromisso, respeito, verdade e amor.
O namoro, juntamente com o noivado, pode ser definido como um relacionamento entre duas pessoas de sexo opostos, baseado no amor, tendo por finalidade maior, a preparação para um casamento dentro da vontade de Deus.
Questões Práticas
1.Quando começar a namorar-- Quando se estiver pronto para enfrentar os desafios que o casamento impõe. Isto implica terminar os estudos, ter um emprego, maturidade, etc.
2.Com quem namorar-- Crente namora com crente (2 Co 6.14-16) da mesma linha de credo e costumes (Nm 36.5-9). Imagine crentes de denominações e posições teológicas diferentes casando-se:
-No final de semana para qual igreja iriam?
-Batizariam seus filhos por imersão ou aspersão?
-Ensinariam seus filhos ou não sobre o batismo com o Espírito Santo e os dons espirituais?
-Quais costumes adotariam?
3.Motivações erradas para se começar um namoro-- Dentre muitas citamos:
-Aparência física
-Interesses econômicos, políticos e financeiros
-Imposição dos pais
-Influência dos amigos
-Desespero (impulsos sexuais, insegurança, etc.)
4.Como fazer a escolha certa-- Algumas questões precisam ser consideradas na ora de escolher com quem casar-se:
a)O senso da vontade de Deus
-Orar em toda e qualquer situação (1 Ts 5.17)
-Ter a palavra de Deus como instrumento de análise das motivações para o casamento, como também do perfil de conduta do futuro cônjuge (Sl 119.105)
-Analisar as orientações divinas em condições especiais, tendo cuidado de não usar a exceção com regra (Gn 24.10-14). Isso implica o cuidado com os profetas casamenteiros e descasamenteiros.
-Usar o bom senso, e observar a conduta do(a) pretendente como filho (disposição para trabalhar, respeito aos pais, obediência, etc.). Geralmente bons filhos tornam-se bons cônjuges.
b)Senso de afinidade mútua
-Valores e projetos espirituais (dedicação e vocação)
-Valores e projetos pessoais (preferências gerais, filhos, trabalho, estudos, etc.)
-Valores físicos (Aparência, higiene, saúde, etc.)
5.Problemas no namoro cristão- O cristão que inicia um namoro, tem como objetivo o casamento dentro da vontade de Deus, devendo para este fim tomar alguns cuidados, tais como:
-O descompromiso ou "ficar" (Pv 5.18; Ml 2.1-14)
-Intimidades físicas resultantes de tentações, supostas provas de amor, prova de virilidade, imprudência, carnalidade, etc. (I Ts 4.3-7)
-Sexo pré-conjugal (Gn 2.24; I Co 7.9; 2 Co 11.2)
Você que é um jovem cristão precisa entender que um namoro e casamento fora da vontade de Deus só lhe trará desgaste, sofrimento, frustrações e feridas difíceis de serem cicatrizadas.
Vale apena esperar e fazer a vontade de Deus.
O hedonismo - Se é bom faça
O relativismo - Não existe uma conduta moral universal
O antinomismo - Todo tipo de regra, norma ou lei é repressão
O humanismo - O homem é a medida de todas as coisas (Protágoras)
Tais filosofias, além de servirem de argumento para os céticos e defensores do sexo livre, acabam por influenciar a vida de muitos cristãos, que deveriam exatamente exercer influência como sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-14).
Conceituação e Definição de Namoro e Noivado
Assim como muitas outras práticas na vida de uma sociedade, não existe um padrão universal para o namoro, noivado e casamento. O próprio modelo dos tempos bíblicos, tornou-se impraticável em algumas culturas, visto que envolvia entre outras coisas:Idade mínima de 12 anos para as moças e 13 anos para os rapazes (tradição rabínica).
Os pais escolhiam na maioria das vezes com quem seus filhos casariam (Gn 24.33-53; Gn 21.21; Gn 28.1-2; Gn 28.8-9; Gn 34.4-6; Gn 38.6; Jz 14.2-3; Js 15.16; I Sm 8.17, etc.)
Havia o pagamento do dote "mohar" (valor simbólico) feito pelo pretendente aos pais da moça (Gn 29.15; 34.12).
Era costume casar-se com uma parente (Gn 24.4; 28.2; 29.19; Jz 14.3, etc.), isso evitava transferência dos bens da tribos, como também influências negativas de práticas idólatras e imorais. Deve-se salientar, que no interior da família, eram proibidos os casamentos com parentes imediatos (Lv 18 e 20).
Os "esponsais" ou "promessa de casamento", uma vez quebrados, eram passíveis de penalidades a(s) partes responsáveis (I Sm 18.17-19; 18.26-27), visto que o "noivado" trazia consigo direitos e obrigações quase idênticos ao casamento.
Apesar de mudar quanto a forma, o namoro e noivado em todas as culturas, devem moldar-se aos princípios da castidade, fidelidade, compromisso, respeito, verdade e amor.
O namoro, juntamente com o noivado, pode ser definido como um relacionamento entre duas pessoas de sexo opostos, baseado no amor, tendo por finalidade maior, a preparação para um casamento dentro da vontade de Deus.
Questões Práticas
1.Quando começar a namorar-- Quando se estiver pronto para enfrentar os desafios que o casamento impõe. Isto implica terminar os estudos, ter um emprego, maturidade, etc.
2.Com quem namorar-- Crente namora com crente (2 Co 6.14-16) da mesma linha de credo e costumes (Nm 36.5-9). Imagine crentes de denominações e posições teológicas diferentes casando-se:
-No final de semana para qual igreja iriam?
-Batizariam seus filhos por imersão ou aspersão?
-Ensinariam seus filhos ou não sobre o batismo com o Espírito Santo e os dons espirituais?
-Quais costumes adotariam?
3.Motivações erradas para se começar um namoro-- Dentre muitas citamos:
-Aparência física
-Interesses econômicos, políticos e financeiros
-Imposição dos pais
-Influência dos amigos
-Desespero (impulsos sexuais, insegurança, etc.)
4.Como fazer a escolha certa-- Algumas questões precisam ser consideradas na ora de escolher com quem casar-se:
a)O senso da vontade de Deus
-Orar em toda e qualquer situação (1 Ts 5.17)
-Ter a palavra de Deus como instrumento de análise das motivações para o casamento, como também do perfil de conduta do futuro cônjuge (Sl 119.105)
-Analisar as orientações divinas em condições especiais, tendo cuidado de não usar a exceção com regra (Gn 24.10-14). Isso implica o cuidado com os profetas casamenteiros e descasamenteiros.
-Usar o bom senso, e observar a conduta do(a) pretendente como filho (disposição para trabalhar, respeito aos pais, obediência, etc.). Geralmente bons filhos tornam-se bons cônjuges.
b)Senso de afinidade mútua
-Valores e projetos espirituais (dedicação e vocação)
-Valores e projetos pessoais (preferências gerais, filhos, trabalho, estudos, etc.)
-Valores físicos (Aparência, higiene, saúde, etc.)
5.Problemas no namoro cristão- O cristão que inicia um namoro, tem como objetivo o casamento dentro da vontade de Deus, devendo para este fim tomar alguns cuidados, tais como:
-O descompromiso ou "ficar" (Pv 5.18; Ml 2.1-14)
-Intimidades físicas resultantes de tentações, supostas provas de amor, prova de virilidade, imprudência, carnalidade, etc. (I Ts 4.3-7)
-Sexo pré-conjugal (Gn 2.24; I Co 7.9; 2 Co 11.2)
Você que é um jovem cristão precisa entender que um namoro e casamento fora da vontade de Deus só lhe trará desgaste, sofrimento, frustrações e feridas difíceis de serem cicatrizadas.
Vale apena esperar e fazer a vontade de Deus.
Fonte:Autor: Altair Germano
Autor: Altair Germano
Nenhum comentário:
Postar um comentário